10.º ano
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Neste blog, da disciplina de Geografia A do 10.º ano, podemos encontrar toda a matéria lecionada e as respetivas fichas de avaliação feitas ao longo deste ano letivo.
Aluna: Ana Santos
Turma: 2
N.º: 3
Professora: Anabela Palma
Link para o meu blog do 11.º ano: http://geografiaa11ano.blogspot.pt/
Turma: 2
N.º: 3
Professora: Anabela Palma
Link para o meu blog do 11.º ano: http://geografiaa11ano.blogspot.pt/
Link para o meu blog do 12.º ano: http://geografiaa12ano.blogspot.pt/
domingo, 26 de maio de 2013
As caraterísticas da linha de costa
Linha de costa - Área de contacto entre o mar e o continente. Depende, sodretudo, das caraterísticas das formações rochosas que se encontram em contacto com o mar e da intensidade da erosão marinha.
Arriba - costa alta e escarpada, construída por rochas residentes.
Costa de arriba - O contacto entre o mar é direto.
Arriba - costa alta e escarpada, construída por rochas residentes.
Costa de arriba - O contacto entre o mar é direto.
Costa de praia - o contacto com o mar é feito apartir de uma praia.
Costa de emersão - área do litoral que apareceu devido ao recuo das águas do mar, dando origem a pequenas reentrâncias e algumas praias.
sábado, 18 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
As águas subterrâneas
Uma parte da água da precipitação infiltra-se nos solos, alimentando as reservas de água subterrânea (água que circula ou se acomula no subsolo, a maior ou menor profundidade).
Assim, aprecipitação é a principal fonte de abastecimento das toalhas freáticas (lençóis de água subterrânea que circulam ou se acomulam em aquíferos).
A existência de aquíferos (formações geológicas permeáveis cujo limite inferior e, por vezes, também superior, é contituído por rochas impermeáveis), bem como as suas características, depende das formações geológicas.
Tipos de aquíferos:
- Poros: a água circula através de poros, em formações rochosas de areias limpas, arenitos, conglomerados, etc.
- Fracturados e/ou fissurados: a água circula por fracturas ou pequenas fissuras, em formações de granitos, gabros, filões de quartzo, etc.
- Cársicos: a água circula em canais resultantes do alargamento de diaclases, em formações de calcários e dolomitos.
As características refletem-se na produtividade aquífera (quantidade de água que é possível extrair continuamente de um aquífero, em condições normais, sem afetar a reserva e a qualidade da água.
Vantagens relativamente aos reservatórios superficiais:
- Não há perda de água por evapotranspiração;
- A sua dimensão não se reduz por efeito da deposição de sedimentos;
- Não exigem custos de conservação.
Principais problemas na utilização da água-
Poluição: A partir da superfície, os produtos quimicos dissolvem-se na águae infiltram-se no solo, contaminando extensas áreas.
- Salinização: Concentração de sal nas águas dos aquíferos devido à sua sobreexploração;
- Eutrofização: Crescimento de algas que consomem o oxigénio das outras especies vegetais, levando à extinção da fauna aquatica, devido aos fretelizantes quimicos agricolas (provoca um crescimento das algas);
- Desflorestação: Deixa o solo nu, o que facilita a escorrência superficial da água diminuindo a filtração, o que compromete a recarga dos aquíferos.
A existência de aquíferos (formações geológicas permeáveis cujo limite inferior e, por vezes, também superior, é contituído por rochas impermeáveis), bem como as suas características, depende das formações geológicas.
Tipos de aquíferos:
- Poros: a água circula através de poros, em formações rochosas de areias limpas, arenitos, conglomerados, etc.
- Fracturados e/ou fissurados: a água circula por fracturas ou pequenas fissuras, em formações de granitos, gabros, filões de quartzo, etc.
- Cársicos: a água circula em canais resultantes do alargamento de diaclases, em formações de calcários e dolomitos.
As características refletem-se na produtividade aquífera (quantidade de água que é possível extrair continuamente de um aquífero, em condições normais, sem afetar a reserva e a qualidade da água.
Vantagens relativamente aos reservatórios superficiais:
- Não há perda de água por evapotranspiração;
- A sua dimensão não se reduz por efeito da deposição de sedimentos;
- Não exigem custos de conservação.
Poluição: A partir da superfície, os produtos quimicos dissolvem-se na águae infiltram-se no solo, contaminando extensas áreas.
- Salinização: Concentração de sal nas águas dos aquíferos devido à sua sobreexploração;
- Eutrofização: Crescimento de algas que consomem o oxigénio das outras especies vegetais, levando à extinção da fauna aquatica, devido aos fretelizantes quimicos agricolas (provoca um crescimento das algas);
- Desflorestação: Deixa o solo nu, o que facilita a escorrência superficial da água diminuindo a filtração, o que compromete a recarga dos aquíferos.
As barragens em Portugal Continental
O maior número de barragens situa-se no norte, devido à maior precipitação e ao relevo mais acentuado.
A maior barragem na atualidade é a do Alqueva costruida no rio guadiana. Existem ainda pequenas barragens no sul mas de fraca capacidade de armazenamento.
Em conclusão, no sul as barragens são muito importantes porque ao constituirem grandes reservas de àgua facilitam a gestão da mesma principalmente para a agricultura e para o uso doméstico.
A maior barragem na atualidade é a do Alqueva costruida no rio guadiana. Existem ainda pequenas barragens no sul mas de fraca capacidade de armazenamento.
Em conclusão, no sul as barragens são muito importantes porque ao constituirem grandes reservas de àgua facilitam a gestão da mesma principalmente para a agricultura e para o uso doméstico.
Barragem do Alqueva |
As águas superficiais
Rede hidrográfica: Conjunto formado pelo rio principal, seus afluentes e subafluentes.
Rede hidrográfica de Portugal |
Os rios ao longo do seu percurso, atravessam áreas diferentes no que respeita à altitude, às formas de relevo e ao grau de dureza das rozas, características que exercem uma poderosa influência:
- No prefil transversal: linha que resulta da interseção, num determinado ponto, de um plano vertical com o vale, prependicularmente à sua direção.
- No perfil longitudinal: linha que une vários pontos do fundo do leito de um rio, desde a nascente até à foz.
O prefil transversal dos rios é, vulgarmente, dominado por vale e apresenta diferentes formas da nascente até à foz:
A- Curso superior (da nascente até à foz. A montante, no sentido da nascente, quase sempre o rio corre num vale estreito e profonto, isto é, o vale em V ou garganta).
B- Curso médio (para a junsante, no sentido da foz, o vale torna-se progressivamente mais largo e menos profundo).C- Curso final (o vale transforma-se num vale aberto com planícies, por vezes muito extensas).
Quando mais inclinado for o leito do rio maior é a erosão junto à nascente, maior é a ação de transporte na secção média do rio e predumina a deposição do leito do rio. Assim, verificam-se aoo longo do percurso do rio as ações de erosão, transporte e deposição, preduminando cada uma destas ações numa determinada secção do rio.
Bacia hidrográfica: Superfícies onde todas as águas escoam numa sequência de ribeiros, rios e, eventualmente, lagos e lagoas, desembocando numa única foz.
As principais bacias hidrográficas de Portugal Continental (os valores expressam a extensão de bacias, em km²).
Nas bacias hidrográficas internacionais, as disponibilidades hídricas têm uma forte dependência face a Espanha, embora em território espanhol o escoamento anual médio (parte da água de precipitação que, em média, escorre à superfície ou em canais subterrâneos) seja inferior ao de Portugal Continental.
Em Portugal Continental, o escoamento anual médio é de 385 mm/ano (equivalente a 30,7 km3). No balanço hídrico (distribuição da precipitação pela evapotranspiração e pelo escoamento superficial e subterrâneo) o escoamento corresponde a pouco mais de um terço da precipitação que ocorre sobre o território do Continente.
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